Muitos sabem, outros imaginam e há aqueles que não sabem do que se trata, mas a política é o meio do caminho entre retrocesso, estagnação e o progresso nacional. Em meio a uma grande polarização política e ideológica, vemos um país dividido entre direita e esquerda, liberais e conservadores, bandidos e mocinhos, sem falar na crise institucional instalada pelo uso arbitrário dos poderes pelas autoridades.
Não obstante a esse quadro sombrio da política nacional, ainda estamos enfrentando uma pandemia, um forte desemprego, falência de empresas e o desespero dos menos favorecidos, os quais invariavelmente são os mais afetados sempre.
Mas como todas as crises também geram oportunidades, todos os seguimentos da economia estão buscando se reinventar e sobre tudo inovar, tudo está sendo reescrito, redesenhado, reconfigurado e sem dúvida viveremos um novo normal, porque nada mais será como antes. E como é de se esperar sairemos mais fortes de tudo isso.
Nesse cenário temos a energia solar atraindo cada vez mais investimentos e gerando riquezas e empregos e o que é melhor de forma limpa e sustentável, a previsão é que ainda esse ano, o Brasil contará com 174 mil sistemas fotovoltaicos instalados, o que segundo a ABSOLAR representa apenas 0,21% do total de unidades consumidoras do nosso pais, ainda segundo a mesma fonte, em 2024 haverá aproximadamente 887 mil sistemas conectados a rede em todo Brasil.
Iniciei esse texto falando da política porque dia 31/07/2020 foi protocolado na câmara dos deputados, o código Brasileiro de energia elétrica no qual há um capítulo inteiro dedicado à geração distribuída, o capitulo conta com a elaboração de técnicos da ABGD e outras entidades e propõe novas regras para a GD e na forma de compensação da energia excedente. Existe uma expectativa de que a proposta deverá ser votada ainda em agosto.
Vamos mobilizar os deputados para que o BRASIL DEIXE A ENERGIA SOLAR CRESCER.
Reinaldo Rodrigues
CEO – Edeltec solar
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